Na jornada artística do SAD, a partir de um contexto civilizacional contemporâneo, buscamos potencializar uma pauta coletiva que desprivilegiasse o silenciamento das causas minoritárias… mas será que no processo de descentralizar as uniformidades do discurso, não tiramos do contexto a reparação histórica sem levar em conta as vicissitudes sociais e desalinhamos, com inverdades e opressões, em proveito próprio, um debate que poderia transcender o debate egóico, ressignificar o acolhimento e resolver coletivamente um B.O que é nosso?
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Nessa sessão:
“O Militante Cansado”
Acusado de misoginia e sem poder usar o termo Chernobyl, ele não sabe mais o que fazer para se evoluir e desconstruir, tendo o seu corre constantemente desmobilizado, e isso é muito grave.
“Prisão Domiciliar de Ventre”
Num relato emocionante da época em que foi casada com um homem hétero e seus pais, essa guerreira narra as sessões de terapia de casal (com os sogros) em que até a psicóloga concordou com a recomendação de que boas esposas saiam de casa para fazer seu número 2, o que explica as aglomerações em shoppings.
“Sobrepujando as Relações de Trabalho”
Abordado pelo colega inconveniente sobre PrEP e exposto a tatuagens em locais pouco apropriados para exibição na firma, esse indivíduo do proletariado já não sabe mais o que fazer além de não esboçar reações, internalizando uma vulnerabilidade contraproducente que inflinge sentimentos de dor em sua alma.
Bate-Volta
O Virgem José e o Varão Abençoado (SAD 126)
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