179 | Atendimentos, Confra da Firma e Rinha de FGTS

A segunda parte do nosso expediente vem pra lá de animada, com mensagens no Whatsapp amarelo e colegas caindo de boca no pão e na carne em plena enfermaria do escritório ou na sala de vigilância. Entre sets de filmagem, barbearias com massagem, laborais e pressões para prestar concurso público, você vai descobrir como realizar bons atendimentos no trabalho, só tome cuidado para não ficar trancado no banheiro.

 
Participantes
Nessa sessão:
 
 “Desvalorizada e Desinamada”
Super qualificada para o seu cargo e rodeada de gente que não se empenha, essa guerreira sente que já deu tudo de si e procura uma nova oportunidade para mostrar sua competência e atitude positiva.
 “Satisfeira na Privada”
Profissional em desenvolvimento na T.I. contente com suas atividades sofre pela insistência do namorado em colocá-la no rumo concurseiro.
Foto de capa por Kelsey Chance no Unsplash 

178 | Palavras (e Cuspidas) nas Paredes do Trabalho

Horários, odores, implicâncias e amores… No trabalho, o que não faltam são histórias e pessoas peculiares, e é por isso que fizemos desse episódio uma grande dinâmica de RH às avessas, com relatos do que alguns amigos que definitivamente não são os doutores da bancada já enfrentaram e causaram no ambiente corporativo. Vem com a gente para essa reunião que definitivamente não poderia ter sido um e-mail!
 
Participantes
Nessa sessão:
 
 “A Hora Marcada”
Segurança de shopping (e não da Universal Studios) revela seu perfume, mas se recusa a entrar em seu posto de trabalho na hora em que deveria por acreditar que precisa apenas chegar lá no tempo estabelecido, e que o tempo de colocar seus pertences nos fundos não deveria contar como atraso.
 “Um miasma muito desagradável”
Colega adepto de roupas de ciclista reveladoras e supostamente desligado da higiene pessoal aterroriza funcionários ligados ao mercado audiovisual.
Foto de capa por Annie Spratt no Unsplash 

177 | Coolzona Pirô

Será que dedo, língua e cool são fatores suficientes para uma edição bem-sucedida do SAD? Com suposições de heterofobia, uma diarista maravilhosa que tem sua privacidade invadida pela madrasta e recaps de alto garbo e elegância, garantimos um programa que vai interessar até o vizinho gato solteirão.

 
Participantes
Nessa sessão:
 
 “Se me pedir até faço”
Acostumado a satisfazer a todes somente com seus incríveis dons lambidísticos, o escorpiano Lambe-lambe está passando por uma barra profunda ao se relacionar novamente com uma mulher hétero após uns “vons” quatro anos.
 “O Diário de Lidinha”
Cansada de ter suas confissões lidas pela madrasta e sem o pai tomar atitude, essa adolescente inventora de história inventadas de propósito teve uma grande ideia para promover o caos na família e na vizinhança.
Foto de capa por Zoran Borojevic no Unsplash

176 | Vidas Solteiras Importam

Obrigatório nos alto-falantes de todas as lojas de materiais de construção, esse episódio juntou gente com um parafuso a menos para aventuras inimagináveis atrás do balcão, olhares açucarados em meio a oito meninas pelada e inseguranças com relação ao romantismo. Shine it on e dá o play!

 
Participantes
Nessa sessão:
 
 “Atrás do balcão”
Com dificuldade para colocar a cortina, o Parafuso se deparou com um senhor sorridente, de ziper aberto, na loja de construção. Papo vai, zap vem, e uma proposta de trabalho paralelo durante o expediente tornou a relação vendedor-cliente um tanto mais complexa.
SADúvida
“Como chegar na menina da natação que fica me encarando durante o banho sem ser muito óbvia?”
 “Ai de mim que não sou romântico”
Sem um relacionamento romântico saudável para chamar de seu até agora, Melzin conheceu alguém com quem acha que pode chegar lá, mas a insegurança está tomando conta de seu ser.
Foto de capa por Callum Hill no Unsplash 

175 | Bermudas do Sucesso

É São João no SAD e o único traje obrigatório para fazer parte dessa quadrilha é a bermuda! Numa festa pra lá de animada com Ariana Grande tombando no forró e Paula Toller exaltando a peça de roupa mais hypada no momento, ninguém vai ficar parado em volta da fogueira.

 
Participantes
Nessa sessão:
 
 “Eu Te Amo / Desculpa, o Quê?”
Incomodada com a falta de demonstrações de amor verbais do parceiro com quem tem uma adorável cachorrinha chamada Polly, essa mulher cheia de amor pra dar já entregou cartões com as famosas três palavras e ainda não foi retribuída.
SADúvida
“Tenho certeza de que gosto de garotas, mas continuo namorando caras, embora não goste deles. Como faço para ir atrás do que quero?”
 “Não Sei Namorar”
Acostumada a uma rotina de fincantes, a Tribalista Reversa começou a namorar uma pessoa ótima, be mresolvida e boa de cama, porém tem preguiça de conversar e passar tempo com ele, pois no máximo topa um delivery e dormir junto (literalmente).
Bate-Volta? com nova barra empresarial

Pato Gesonel, Mestre dos Disfarces (SAD 157)

Foto de capa por Andre Blanco no Unsplash 

174 | It’s-a-Me, Marlon!

Entramos pelo cano direto para o submundo, numa edição repleta de histórias de terror, com relacionamentos de 5 anos terminados no meio de uma viagem, ‘conje’ despertando a esposa no meio da madrugada para pedir massagem e lanchinho, culminando numa relação definida por presentes e cosplays, iniciada no banheirão (e essa é a parte mais leve do relato).

 
Participantes
Nessa sessão:
 
 “Homem Canalha: Longe de Casa”
Preso em uma viagem que vai até novembro com o namorado a quem só via nos fins de semana, esse prezado mochileiro quer saber como terminar o relacionamento no meio do passeio.
 “A Despertada à Força”
Ela tem um marido que, tal qual um gato, a acorda todos os dias entre 1 e 3 da manhã por motivos ‘fúteus’, e quando reclama, tem jogada em sua cara a necessária carona para o trabalho.
 “Que Mário?”
Mama mia! Depois de conhecer o Bebê no shopping em que trabalha, Marlon garantiu um namoro pra lá saudável, com direito a perfume, armação de óculos e roupas usadas para usar na hora H, mas foi do céu ao esgoto ao entender porque era chamado pelo nome errado.
Foto de capa por Roméo A no Unsplash 

173 | Papel! E Os Perigos da Festa Caio

Humilhação está em alta e esse programa vem mostrar que namorados, irmãs, pais e outros conhecidos estão sempre aí para te colocar pra baixo, fazer exigências absurdas, oferecer um controverso serviço de motorista e cobrar valores surpreendentes no Pix. Como tudo tem um lado bom, deixamos a dica para dar a volta por cima comprando na Papel de Carta, nova loja das prezadas Alê e Camis Barbieri com o melhor da papelaria fofa e retrô.

Participantes
Nessa sessão:
 
 “Bicha, Pague Meu Dinheiro”
Psicólogo ou agiota? Deveras preocupado com a cerveja, as refeições, a depreciação de seu carro e a possibilidade de chuva na praia, Caio, da festa Caio, deu a Jota a experiência amorosa de sua vida, com direito a proposta de relacionamento aberto unilateral e climão no carro do Uber.
SADúvida
“A minha irmã vai se casar ,vou ser madrinha e ela quer que eu emagreça para não ficar ‘feio’ o casamento dela, entre outras demandas, o que faço?”
Foto de capa por Artboard Studio no Unsplash 

172 | Já Fez Um Setenta e Dois?

Com um pezinho (e três dedos extras?) no passado, o SAD mergulha na mitologia recente de cristais, penicos e caronas, sem deixar de lado os novos elementos novos, com direito a lambidas de sovaco no metrô e gente de olho no tamanho da mala do irmão. Com um elenco diversificado que tem pessoas que não sabem dizer não e outras que já fizeram muito setenta e dois, o resultado final é uma deliciosa porqueira.

 
Participantes
Nessa sessão:
 
SADúvida
“Como faço para meu namorado parar de usar desodorante?”
“Ativo nos Trabalhos da Igreja”
Após decepcionar a família por se recusar a ser gay e engatar um romance com a prima, Juliano teve um problema grave de saúde e foi salvo pela fé, numa jornada que resultou numa mala maior e um plot twist absolutamente inesperado.
Foto de capa por Pascal Debrunne no Unsplash 

171 | Te Amo, Rainha!

Com esse programa 171 que é o SAD, claro que a promessa de episódio único seria quebrada! Na primeira parte de uma edição dividida por inteligência artificial, celebramos as trágicas amizades em que uma das partes se apaixona pela outra, além de ameaçar matar marvetes e outros absurdos.

 
Participantes
Nessa sessão:
 
“Será que vou peder minha amiga?” e “O meu ciúmes”
Venda casada de casos de amizade com interesse romântico frustrado.
“Uma pessoa privada”
Interessada em nossa playlist, Naty abriu mão de qualquer conhecimento alheio sobre seu namoro e gostaria de saber se o segredo absoluto é por vergonha ou porque o conje mantém uma família por aí.
Foto de capa por Laine Cooper no Unsplash 

170 | A Brigadista Blogueira Legista e o Perfume do Segurança

Vou te contar! O SAD vem rasgando numa sessão leve contendo assédio no trabalho, crise de ansiedade, gordofobia no relacionamento amoroso e mões que cumprem seu papel. Tudo com muitos pensamentos respeitosos sobre profissões e, graças ao Chat GPT, revelações sobre um participante da bancada que trabalhava nos parques da Universal e ficou famoso após uma aparição na TV americana em 2019.

 
Participantes
Nessa sessão:
 
“Que não descambe para o assédio”
Sem muito contato com o novo chefe que se mostrou agradabilíssimo e cheio de tato para lidar com os funcionários, esse fofoqueiro nos conta parte do pesadelo empresarial vivido por ele e suas colegas, com direito a fotos de baby doll circulando pelo escritório, distribuição de trabalho para a informática e comportamentos chulos.
“Um excitivo a mais”
Resgatada por Pedro, o padrão, após uma crise de ansiedade numa festa em que foi abandonada pelos amigos que estavam todos no banheiro, a candidata a Bela Cisne está salivando por um novo encontro, mas os contatos exclusivamente noturnos a deixaram com o temor de que ele seja vampiro, vigia, gogoboy ou legista de necrotério.


“Agora ela odeia se vestir”

Autoproclamado body positive, esse paciente gordofóbico se sente completamente envergonhado, uma pessoa horrível, muito envergonhado, ainda pior e um hipócrita. Entretanto, ao ser diretamente perguntado se está menos atraído pela namorada agora que ela engordou, não conseguiu mentir e disse que sim.
“Pode acontecer de a gente não querer ver rabo nenhum”
 Em abstinência desde a pandemia, nosso Oncinho de faniquito apagado sente que suas necessidades físicas estão sendo bem cuidadas e não sente vontade de aproveitar as possibilidades de pegação.
Foto de capa por Arvin Mogheyse no Unsplash